Os mesmos políticos que bradavam contra as mazelas do governo petista agora parecem ter perdido a voz. No Congresso, críticas se tornam raras, e a omissão dá lugar a um silêncio que intriga eleitores da direita e até mesmo seus líderes. O que está acontecendo com os políticos que estão nessa inércia?
Os eleitores da direita, que antes acompanhavam emocionados o "furacão moral" prometido por parlamentares eleitos, agora têm motivos de sobra para desconfiar. Há quem diga que o som das críticas ao governo Lula foi substituído por um silêncio constrangedor, quase ensurdecedor. E para quem achava que os combates ideológicos iriam continuar com força total, a realidade tem sido um balde de água fria.
A dúvida está no ar: "aliança disfarçada" ou pura inércia? Parece que alguns parlamentares andam mais preocupados em garantir suas posições confortáveis nos bastidores do que em honrar a luta que prometeram travar. E, para piorar, aqueles que se vangloriavam de serem os aliados mais fiéis de Bolsonaro agora surgem surpreendentemente conciliadores ou, pior ainda, somem na hora de apontar os erros do governo.
E sabe o que é mais intrigante? Enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro tenta manter sua posição de líder e continua protegendo alguns desses aliados, o eleitor começa a questionar: será que vale a pena toda essa blindagem? Porque, sejamos francos, esse silêncio ensurdecedor pode significar mais do que uma estratégia política. Pode ser o começo de algo que ninguém gosta de admitir: um distanciamento entre o discurso e a prática.
A cada dia, as críticas ao governo Lula vão diminuindo, quase sumindo, e a omissão toma conta do cenário. Onde estão os que empunhavam a bandeira da moralidade e prometiam enfrentar as mazelas do PT de peito aberto? Agora, muitos parecem mais interessados em proteger a si mesmos do que em proteger quem acreditou neles.
O eleitor de direita, sempre atento, já começou a perceber. E a pergunta que fica no ar é inevitável: o que está acontecendo com esses políticos? O silêncio, às vezes, fala muito mais do que qualquer discurso inflamado. E, no final das contas, quem se beneficia disso tudo? Uma coisa é certa: a paciência tem limite, e a cobrança vai chegar.
O que está acontecendo com os políticos que estão nessa inércia? Não é de se estranhar que a base de eleitores, conhecida por sua vigilância aguçada, comece a levantar suspeitas. É prudente lembrar que o silêncio, por vezes, fala mais alto do que qualquer discurso inflamado.
Quem se beneficia dessa calmaria em um mar de escândalos? Uma coisa é certa: o eleitor de direita não está dormindo no ponto e, mais cedo ou mais tarde, a conta vai chegar.