Enquanto a Venezuela afunda cada vez mais nas mãos de Nicolás Maduro, Lula não apenas aplaude, mas também prestigia o ditador. A presença da embaixadora brasileira na posse do líder autoritário levanta questionamentos sobre o futuro democrático do Brasil em 2026, caso o petista enfrente uma derrota.
Na última demonstração de que a "defesa da democracia" é mais um slogan conveniente do que uma prática, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou a embaixadora do Brasil na Venezuela, Ana Cristina Antunes, para representar o país na posse de Nicolás Maduro. Sim, aquele mesmo Maduro, líder da famigerada ditadura venezuelana, que já há anos impõe um regime autoritário e empurra sua população para o exílio e a miséria.
Com um entusiasmo que deixaria qualquer defensor dos direitos humanos constrangido, Lula continua reforçando laços com Maduro e seus aliados, ignorando críticas internacionais e até mesmo os apelos da oposição brasileira. Para o presidente, aparentemente, violar direitos, censurar a imprensa e perseguir opositores são questões secundárias quando se trata de fortalecer sua "amizade" com o vizinho ditador.
A participação de Ana Cristina Antunes no evento, um verdadeiro circo autoritário, foi um símbolo de alinhamento político e diplomático que não passou despercebido. Segundo fontes próximas, a embaixadora teria ido "estreitar laços e reforçar a parceria" entre os dois governos. Mas que tipo de parceria, exatamente, o Brasil quer com um regime como o de Maduro? Será que Lula está apenas se precavendo para o caso de precisar de um "manual de sobrevivência" caso perca as eleições em 2026?
Enquanto isso, a oposição brasileira não poupou críticas, classificando a atitude como uma "vergonha brasileira" e alertando para os sinais preocupantes que Lula estaria enviando ao validar regimes autoritários. Nas redes sociais, os comentários irônicos se multiplicam: "Parceria com ditaduras? Check. Defesa da democracia? Só no discurso."
Para quem esperava um governo comprometido com os valores democráticos, o flerte do presidente com Maduro é mais do que decepcionante — é uma piada de mau gosto que ameaça a credibilidade do Brasil no cenário internacional. Afinal, se aplaudimos golpes autoritários lá fora, quem garante que não faremos o mesmo aqui dentro?