Sendo o começo bíblico do ser humano a expulsão de Adão e Eva do Paraíso, devido ao comer do fruto proibido, temos neste ato e nesta decisão de Deus, o primeiro passo na questão e na condição humana. Ainda que, como adeptos da fé raciocinada, seja um tanto quanto implausível pensar neste como o fator inicial da humanidade, há uma grande riqueza e uma fonte a ser explorada nesta ideia. Pois a fonte primordial, inicial de tudo isto se dá na fala divina para fazer a expulsão. A qual é expressa em Gênesis 3:22: o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal. Que ele, agora, não estenda a mão e colha também da árvore da vida, e coma, e viva para sempre.
Sendo o começo bíblico do ser humano a expulsão de Adão e Eva do Paraíso, devido ao comer do fruto proibido, temos neste ato e nesta decisão de Deus, o primeiro passo na questão e na condição humana. Ainda que, como adeptos da fé raciocinada, seja um tanto quanto implausível pensar neste como o fator inicial da humanidade, há uma grande riqueza e uma fonte a ser explorada nesta ideia. Pois a fonte primordial, inicial de tudo isto se dá na fala divina para fazer a expulsão. A qual é expressa em Gênesis 3:22: o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal. Que ele, agora, não estenda a mão e colha também da árvore da vida, e coma, e viva para sempre.
Ao adquirir tais conhecimentos, do bem e do mau, tornara-se então o homem como se fosse Deus, segundo o versículo. O que seria por junto uma incompatibilidade a respeito da divindade e da ação de Deus, que é a causa primeira de todas as coisas e inigualável, bem como inalcançável. Ainda que a questão do conhecedor do bem e do mal seria algo que tornaria mais próximo o homem de Deus em seus poderes, o que parece um aspecto um tanto superficial, ainda assim é um ponto importante a respeito da organização, disposição e condição humana enquanto encarnado.
Ainda que tenham sido estes conceitos bastante questionados ao longo da história, bem como os objetos bons e maus tenham sido diversas vezes alterados, por questões de culturas, contextos, necessidades e outros fatores diversos, suas noções ainda existem. Alguns filósofos, como Nietzsche, tentaram lhes quebrar, falhando. Nietzsche foi em si tão limitado em sua aventura para tal que se limitou a pensar no que chamava de além do bem e do mal, não conseguindo quebrar e substituir tais conceitos.
Ao saber destes, que ainda se encontram inteiros, o homem teria então a base de seu livre arbítrio, manifestado em saber o que é bom ou ruim, bem ou mal. Assim sendo, pode-se ver que tendo estes conhecimentos, que nem lhe torna nem perto do que é Deus, consegue-se ter algumas orientações na vida. Ainda que vários sejam deliberadamente maus, por interesses e razões particulares, há ainda diversos fatores envolvidos para se determinar tais caminhos. Nosso conhecimento sobre o bem e o mal é, em verdade, ainda muito limitado, tendo nós muito mais noções do que propriamente saberes a respeito de tais conceitos.
Com tais aspectos se consegue já ter alguns caminhos para se seguir, mas ainda pouco. E muito abaixo do que de fato seria Deus. Em evolução espiritual buscamos o alcançar do bem, ainda um processo importante, que para ser plenamente entendido torna-se necessário o mais possível um aproximar da vida.
O que seria por junto uma incompatibilidade a respeito da divindade e da ação de Deus, que é a causa primeira de todas as coisas e inigualável, bem como inalcançável. Ainda que a questão do conhecedor do bem e do mal seria algo que tornaria mais próximo o homem de Deus em seus poderes, o que parece um aspecto um tanto superficial, ainda assim é um ponto importante a respeito da organização, disposição e condição humana enquanto encarnado.
Ainda que tenham sido estes conceitos bastante questionados ao longo da história, bem como os objetos bons e maus tenham sido diversas vezes alterados, por questões de culturas, contextos, necessidades e outros fatores diversos, suas noções ainda existem. Alguns filósofos, como Nietzsche, tentaram lhes quebrar, falhando. Nietzsche foi em si tão limitado em sua aventura para tal que se limitou a pensar no que chamava de além do bem e do mal, não conseguindo quebrar e substituir tais conceitos.
Ao saber destes, que ainda se encontram inteiros, o homem teria então a base de seu livre arbítrio, manifestado em saber o que é bom ou ruim, bem ou mal. Assim sendo, pode-se ver que tendo estes conhecimentos, que nem lhe torna nem perto do que é Deus, consegue-se ter algumas orientações na vida. Ainda que vários sejam deliberadamente maus, por interesses e razões particulares, há ainda diversos fatores envolvidos para se determinar tais caminhos. Nosso conhecimento sobre o bem e o mal é, em verdade, ainda muito limitado, tendo nós muito mais noções do que propriamente saberes a respeito de tais conceitos.
Com tais aspectos se consegue já ter alguns caminhos para se seguir, mas ainda pouco. E muito abaixo do que de fato seria Deus. Em evolução espiritual buscamos o alcançar do bem, ainda um processo importante, que para ser plenamente entendido torna-se necessário o mais possível um aproximar da vida.
O texto acima expressa a visão de quem o escreveu, não necessariamente a visão da Agência 2CNews. Não corrigimos erros ortográficos de colunistas.