O governo Lula parece ter encontrado a solução perfeita para a crise financeira que ele mesmo ajudou a criar: endividar ainda mais o trabalhador brasileiro. Em vez de cortar gastos, reduzir impostos e estimular a economia, a saída do petismo é fazer o povo pagar a conta – de novo. Dessa vez, com um novo modelo de crédito consignado, onde o FGTS entra como garantia. Quer dizer, o dinheiro do trabalhador, que deveria servir para momentos difíceis ou para a compra da casa própria, agora vai ser usado para sustentar a gastança governamental.
Dívida para pagar dívida
A inflação segue devorando o poder de compra, os juros estratosféricos fazem qualquer financiamento virar um pesadelo e, claro, o governo continua arrecadando cada vez mais em cima da população. Mas, segundo Lula e sua trupe, a culpa não é deles. A solução mágica? Permitir que o trabalhador, já sufocado pelas contas, pegue mais um empréstimo, dessa vez diretamente da folha de pagamento, como se isso fosse uma grande vantagem.
Só tem um pequeno detalhe: se a economia está ruim, o risco de desemprego aumenta. E aí? O cidadão perde o emprego e continua com uma dívida que não pode pagar. Mas para o governo está tudo certo, afinal, a parcela vai direto do salário ou do FGTS para os cofres dos bancos. O trabalhador que se vire!
Governo fatura, povo se lasca
Em um cenário econômico que grita por reformas estruturais, desburocratização e incentivo ao crescimento, o governo Lula aposta no endividamento como fórmula de “ajuda”. Ajuda para quem, exatamente? Porque para os bancos e para o governo, esse esquema é um prato cheio.
A lógica petista segue intacta: quanto mais o povo depende do Estado, melhor. Quanto mais endividado, mais vulnerável. E assim, a gastança governamental continua, sem freio e sem responsabilidade. Para Lula e sua turma, dinheiro público nunca é problema, afinal, a conta sempre cai no colo do contribuinte.
O velho ciclo da esquerda gastadora
Coisas dessa esquerda que não abre mão de gastar cada dia mais o suado dinheiro do povo. Para eles, política econômica é sinônimo de distribuição de crédito fácil – não de geração de emprego e renda. O resultado? Mais endividamento, menos poder de compra e um trabalhador cada vez mais refém das decisões irresponsáveis de Brasília.
O governo, que deveria criar oportunidades para que o cidadão prospere, escolheu o caminho da dependência eterna. Enquanto isso, a gastança segue firme, o déficit cresce e o trabalhador, que um dia acreditou na promessa de um país melhor, percebe que, no final, o buraco só aumenta.