Um ano após ser criado, o programa Cesta do Trabalhador, do Governo do Distrito Federal (GDF), já transformou a realidade de milhares de famílias vulneráveis. Destinado a quem está há pelo menos 180 dias sem vínculo empregatício ativo, o benefício oferece até três cestas básicas, entregues mensalmente na casa do beneficiário, garantindo o essencial para quem enfrenta a dura rotina da insegurança alimentar.
Rita Veloso, desempregada e mãe solo, foi uma das beneficiadas. “Cheguei a olhar para as panelas vazias e me perguntar: ‘o que eu vou comer hoje?’ Foi quando recebi a ligação que mudaria tudo. A primeira cesta foi um alívio, a segunda, um respiro, e a terceira, uma bênção”, relembra Rita, que hoje, empregada novamente, abriu espaço para que outras pessoas em situação de vulnerabilidade sejam atendidas.
Para participar do programa, é necessário estar inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), não ser beneficiário de outros programas assistenciais e ter uma renda per capita de até um salário mínimo. Apenas uma pessoa por família pode se inscrever.
Desde o lançamento, em novembro de 2023, 43.050 cestas foram entregues. A expectativa do GDF é encerrar 2024 com 45 mil distribuições, consolidando o programa como uma das frentes de combate à fome na capital. “A Cesta do Trabalhador é parte de um amplo programa de segurança alimentar do GDF, que também inclui os restaurantes comunitários, o Cartão Prato Cheio e outras iniciativas que buscam melhorar a qualidade de vida da nossa população”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes.
