A Procuradoria-Geral da República (PGR) concluiu o óbvio ontem (26): Ibaneis Rocha é inocente. Sem provas, sem crime e sem qualquer justificativa plausível, o governador do Distrito Federal foi alvo de uma perseguição descarada que, agora, chega ao seu fim com o arquivamento do inquérito pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes deve seguir o parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e encerrar de vez essa novela que a esquerda desonesta tentou emplacar a qualquer custo.
Desde o dia 8 de janeiro de 2023, quando vândalos invadiram e depredaram prédios públicos em Brasília, setores da esquerda do DF, liderados pelo PT, travaram uma guerra suja contra Ibaneis Rocha. Com narrativas sem fundamento, distorceram os fatos e usaram o episódio para alimentar o teatro político de sempre. Lula, sem cerimônia, acusou o governador de cumplicidade na invasão, repetindo a mentira em entrevistas e até mesmo em um documentário da GloboNews, “8/1: A Democracia Resiste”.
Só que a verdade, como sempre, aparece. O relatório da Polícia Federal e o posicionamento da PGR desmontaram qualquer tentativa de responsabilizar Ibaneis pelos atos. Ficou claro que ele não ordenou a sabotagem do esquema de segurança, não interferiu no trabalho das forças policiais e tampouco incentivou os manifestantes. Apesar de ter sido afastado por 60 dias por decisão do STF, agora a justiça começa a ser feita, e sua inocência, reconhecida.
A tentativa desesperada de setores petistas de incriminar o governador se revelou um fracasso retumbante. Durante meses, insistiram na falácia de que Ibaneis teria “facilitado” a invasão, numa estratégia rasteira para enfraquecer sua gestão no GDF. Mas sem fatos concretos para sustentar a farsa, a narrativa desmoronou.
Resta agora saber se o PT-DF, Lula e seus aliados terão ao menos um pingo de dignidade para reconhecer o erro e se retratar publicamente. Porque o que fizeram contra Ibaneis Rocha não foi apenas injusto – foi desonesto, sujo e deliberadamente calculado. Mas, como a história mostra, admitir equívocos nunca foi o forte da esquerda.
