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Terça-feira, 21 de Janeiro de 2025
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Taxa de desemprego cai em sete estados no terceiro trimestre de 2024

Bahia lidera redução nacional, enquanto Pernambuco mantém a maior taxa de desocupação entre as unidades da federação

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Por Jornal 2CNews
Taxa de desemprego cai em sete estados no terceiro trimestre de 2024
Agência Brasil
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A taxa de desemprego registrou queda em sete estados brasileiros no terceiro trimestre deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior redução ocorreu na Bahia, onde a taxa recuou 1,4 ponto percentual, passando de 11,1% para 9,7%. Em Rondônia, o índice caiu de 3,3% para 2,1%, consolidando-se como o estado com menor taxa de desocupação do país.  

Outros estados que apresentaram redução foram Rio de Janeiro (-1,1 ponto percentual), Mato Grosso (-1 ponto percentual), Pernambuco (-1 ponto percentual), Rio Grande do Sul (-0,8 ponto percentual) e Santa Catarina (-0,4 ponto percentual). Apesar da melhora em Pernambuco, o estado ainda concentra a maior taxa de desemprego entre as unidades da federação, com 10,5%. A média nacional também apresentou recuo, de 6,9% no segundo trimestre para 6,4% no terceiro trimestre de 2024.  

Na comparação com o terceiro trimestre de 2023, a taxa de desemprego caiu em 13 estados, com destaque para o Amapá (-4,3 pontos percentuais), Bahia (-3,6 pontos percentuais) e Pernambuco (-2,7 pontos percentuais). Nas outras 14 unidades da federação, os índices permaneceram estáveis. O cenário reforça uma tendência de recuperação do mercado de trabalho, embora os desafios regionais ainda sejam expressivos, especialmente no Nordeste.  

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A informalidade do mercado de trabalho permaneceu estável na maior parte do país, mas subiu em dois estados em relação ao segundo trimestre deste ano: Bahia (2,3 pontos percentuais, atingindo 51,7%) e Mato Grosso (1,7 ponto percentual, alcançando 35,3%). Em comparação com o mesmo período de 2023, houve alta em apenas dois locais: Roraima (3,6 pontos percentuais) e Rio Grande do Sul (1,4 ponto percentual). Esses dados indicam a persistência de fragilidades no mercado formal, apesar da recuperação do emprego como um todo.  

FONTE/CRÉDITOS: Agência 2CNews

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